A família real de Scarbough abre as portas de seu lar — apenas para as famílias mais abastadas, é claro — para celebrar o aniversário de vinte e um anos do príncipe herdeiro.

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Cecilia mora em um pequeno casebre na floresta de Scarbough, distante da cidade, mas sempre sonhou em conhecer o castelo e participar de seus grandiosos bailes, apesar dos avisos da mãe para se manter longe do local. Desempregada e com a responsabilidade de manter o sustento da família, a garota aceita um trabalho temporário na casa real. Contudo, é pega de surpresa ao despertar a atenção do príncipe que está procurando sua futura esposa.

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Para manter por perto a única garota que despertou seu coração, Hyder Scarbough faz com que Cecilia tenha um trabalho fixo no castelo para que ambos possam se conhecer melhor. Entretanto, nunca foi do interesse da jovem ter um relacionamento com o príncipe e, por mais que tente, Cecilia não o vê como mais que um bom amigo. Ainda mais quando há um certo soldado no castelo, melhor amigo do príncipe, que insiste em invadir seus pensamentos, trombar com ela em ruas escuras e invadir sua privacidade depois de sonhos inapropriados.

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Porém, tentar contornar sua situação com Hyder não será o único empasse da plebeia. Depois de anos sem um caça às bruxas, o rei anuncia uma nova caçada pelo reino. Cecilia, que até então acreditava que tanto as bruxas quanto os seres místicos não existiam, descobre que tem mais razões do que acreditou para estar na mira do rei. E esses motivos – ou criaturas – estão por toda a sua volta.

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Não se confunda isso não é um conto de fadas.

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Reino de Scarbough é o primeiro volume da trilogia de mesmo nome. Uma romantasia repleta de segredos, bailes com segundas intenções, amizades para aquecer o coração em meio ao caos, bruxas, lobisomem, metamorfos e uma pitada de romance.